sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Vidala

Será tiempo que as coplas


São poucas cosas.

Um panuelo esvoaçando pelo

Vento.



No cheiro da flores silvestre

Sob a flechilha.

Das almas que se perdem

Ao correr da noite.



Da lida buena e as vezes

Malina pra o vivente.

De se perder pelas bocas

Vazias de cariños de alma.



Na minha alma andarilha

Que por perto as vezes se

Esbarra solita mateando alguma

Volta de entardecer legueiro.



Que quien sabe das cosas

Da lida e da vida.

Será que nada de bueno se para.



Fuera malino mas vi que não adanva

Certo.

Talvez não tive honra de homem

Pra ser isso.



Mas quien não erra, mas depois

Tentar acerta.

Então me paro a emcismesmar

Solito.



E vejo que as vezes tengo que

Apreender solito.

Mirando lejos assoviando um

Copla de mi alma.



E será o tiempo pra enfrenar

As cosas que sinto.